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quinta-feira, 14 de outubro de 2010

HISTÓRIA DO BASQUETEBOL




Em 1891, o longo e rigoroso inverno de Massachussets tornava impossível a prática de esportes ao ar livre. As poucas opções de atividades físicas em locais fechados se restringiam a entediantes aulas de ginástica, que pouco estimulavam aos alunos. Foi então que Luther Halsey Gullick, diretor do Springfield College, colégio internacional da Associação Cristã de Moços (ACM), convocou o professor canadense James Naismith, de 30 anos, e confiou-lhe uma missão: pensar em algum tipo de jogo sem violência que estimulasse seus alunos durante o inverno, mas que pudesse também ser praticado no verão em áreas abertas.
Naismith com o time da Universidade de Kansas, onde foi técnico  por muitos anos
Naismith com o time da Universidade de Kansas, onde foi técnico por muitos anos.
Depois de algumas reuniões com outros professores de educação física da região, James Naismith chegou a pensar em desistir da missão. Mas seu espírito empreendedor o impedia. Refletindo bastante, chegou à conclusão de que o jogo deveria ter um alvo fixo, com algum grau de dificuldade. Sem dúvida, deveria ser jogado com uma bola, maior que a de futebol, que quicasse com regularidade. Mas o jogo não poderia ser tão agressivo quanto o futebol americano, para evitar conflitos entre os alunos, e deveria ter um sentido coletivo. Havia um outro problema: se a bola fosse jogada com os pés, a possibilidade de choque ainda existiria. Naismith decidiu então que o jogo deveria ser jogado com as mãos, mas a bola não poderia ficar retida por muito tempo e nem ser batida com o punho fechado, para evitar socos acidentais nas disputas de lances.
A preocupação seguinte do professor era quanto ao alvo que deveria ser atingido pela bola. Imaginou primeiramente colocá-lo no chão, mas já havia outros esportes assim, como o hóquei e o futebol. A solução surgiu como um relâmpago: o alvo deveria ficar a 3,5m de altura, onde imaginava que nenhum jogador da defesa seria capaz de parar a bola que fosse arremessada para o alvo. Tamanha altura também dava um certo grau de dificuldade ao jogo, como Naismith desejava desde o início.
Mas qual seria o melhor local para fixar o alvo? Como ele seria? Encontrando o zelador do colégio, Naismith perguntou se ele não dispunha de duas caixas com abertura de cerca de 8 polegadas quadradas (45,72 cm). O zelador foi ao depósito e voltou trazendo dois velhos cestos de pêssego. Com um martelo e alguns pregos, Naismith prendeu os cestos na parte superior de duas pilastras, que ele pensava ter mais de 3,0m, uma em cada lado do ginásio. Mediu a altura. Exatos 3,05m, altura esta que permanece até hoje. Nascia a cesta de basquete.
James Naismith escreveu rapidamente as primeiras regras do esporte, contendo 13 itens. Elas estavam tão claras em sua cabeça que foram colocadas no papel em menos de uma hora. O criativo professor levou as regras para a aula, afixando-as num dos quadros de aviso do ginásio. Comunicou a seus alunos que tinha um novo jogo e se pôs a explicar as instruções e organizar as equipes.
Havia 18 alunos na aula. Naismith selecionou dois capitães (Eugene Libby e Duncan Patton) e pediu-lhes que escolhesse os lados da quadra e seus companheiros de equipe. Escolheu dois dos jogadores mais altos e jogou a bola para o alto. Era o início do primeiro jogo de basquete. Curioso, no entanto, é que nem Naismith nem seus alunos tomaram o cuidado de registrar esta data, de modo que não se pode afirmar com precisão em que dia o primeiro jogo de basquete foi realizado. Sabe-se apenas que foi em dezembro de 1891, pouco antes do Natal.
Como esperado, o primeiro jogo foi marcado por muitas faltas, que eram punidas colocando-se seu autor na linha lateral da quadra até que a próxima cesta fosse feita. Outra limitação dizia respeito à própria cesta: a cada vez que um arremesso era convertido, um jogador tinha que subir até a cesta para apanhar a bola. A solução encontrada, alguns meses depois, foi cortar a base do cesto, o que permitiria a rápida continuação do jogo.
Ginásio Armony Hill, local da primeira partida
Ginásio Armony Hill, local da primeira partida

História do basquete no Brasil

A prática do basquete no Brasil começou quando o norte-americano Augusto Shaw introduziu o esporte na Associação Atlética Mackenzie de São Paulo, em 1896.
No Rio de Janeiro, teriam acontecido, em 1912, os primeiros jogos de basquete, na rua da Quitanda, com o América Football Club tendo sido o primeiro clube carioca a introduzir o esporte nesta cidade, incentivado por Henry J. Sims, diretor da Associação Cristã de Moços.

Regras

Regras do Basquetebol


Regulamento (FIBA)


  • Equipe - Existem duas equipes que sao compostas por 5 jogadores cada (em jogo), mais 7 reservas.
  • Início do jogo - O Jogo começa com o lançamento da bola ao ar, pelo árbitro, entre dois jogadores adversários no círculo central e esta só pode ser tocada quando atingir o ponto mais alto. A equipa que nao ganhou a posse de bola fica com a seta a seu favor.
  • Duraçao do jogo - Quatro períodos de 10 minutos de tempo útil cada, com um intervalo de meio tempo entre o segundo e o terceiro período com uma duraçao de 15 minutos, e com intervalos de dois minutos entre o primeiro e o segundo período e entre o terceiro e o quarto período. O cronómetro só avança quando a bola se encontra em jogo, isto é, sempre que o árbitro interrompe o jogo, o tempo é parado de imediato.
  • Reposiçao da bola em jogo - Depois da marcaçao de uma falta, o jogo recomeça por um lançamento fora das linhas laterais, excepto no caso de lances livres. Após a marcaçao de ponto, o jogo prossegue com um passe realizado atrás da linha do campo da equipa que defende.
  • Como jogar a bola - A bola é sempre jogada com as maos. Nao é permitido andar com a bola nas maos ou provocar o contacto da bola com os pés ou pernas. Também nao é premitido driblar com as duas maos ao mesmo tempo.
  • Pontuação - Um cesto é válido quando a bola entra pelo aro, por cima. Um cesto de campo vale 2 pontos, a nao ser que tenha sido conseguido para além da linha dos 3 pontos, situada a 6,15m (valendo, portanto, 3 pontos); um cesto de lance livre vale 1 ponto.
  • Empate - Os jogos nao podem terminar empatados. O desempate processa-se através de períodos suplementares de 5 minutos.
  • Resultado - O jogo é ganho pela equipa que marcar maior número de pontos no tempo regulamentar.
  • Lançamento livre - Na execuçao, os vários jogadores, ocupam os respectivos espaços ao longo da linha de marcaçao, nao podem deixar os seus lugares até que a bola saia das maos do executante do lance livre (A6); nao podem tocar a bola na sua trajectória para o cesto, até que esta toque no aro.
  • Penalizaçoes de faltas pessoais - Se a falta for cometida sobre um jogador que nao está em acto de lançamento, a falta será cobrada por forma de uma reposiçao de bola lateral, desde que a equipa(e) nao tenha cometido mais do que 4 (quatro) faltas coletivas durante o período, caso contrário é concedido ao jogador que sofreu a falta o direito a dois lances livres. Se a falta for cometida sobre um jogador no acto de lançamento, o cesto conta e deve, ainda, ser concedido um lance livre. No caso do lançamento nao tiver resultado cesto, o lançador irá executar o(s) lance(s) livres correspondentes as penalidades (2 ou 3 lances livres, conforme se trate de uma tentativa de lançamento de 2 ou 3 pontos).
  • Regra dos 5 segundos - Um jogador nao pode ter a bola em sua posse (sem driblar) por mais de 5 segundos.
  • Regra dos 3 segundos - Um jogador nao pode permanecer mais de 3 segundos dentro da área restritiva (garrafao) do adversário, enquanto a sua equipa esteja na posse da bola.
  • Regra dos 8 segundos - Quando uma equipa ganha a posse da bola na sua zona de defesa, deve, dentro de 8 segundos, fazer com que a bola chegue a zona de ataque.
  • Regra dos 24 segundos - Quando uma equipa está de posse da bola, dispoe de 24 segundos para a lançar ao cesto do adversário.
  • Bola presa - Considera-se bola presa quando dois ou mais jogadores (um de cada equipa pelo menos) tiverem uma ou ambas as maos sobre a bola, ficando esta presa. A posse de bola será da equipa que tiver a seta a seu favor.
  • Transiçao de campo - Um jogador cuja equipa está na posse de bola, na sua zona de ataque, nao pode provocar a ida da bola para a sua zona de defesa (retorno).
  • Dribles - Quando se dribla pode-se executar o n.o de passos que pretender. O jogador nao pode bater a bola com as duas maos simultaneamente, nem efectuar dois dribles consecutivos (bater a bola, agarrá-la com as duas maos e voltar a bate-la).
  • Passos - O jogador nao pode executar mais de dois passos com a bola na mao.
  • Faltas pessoais - É uma falta que envolve contacto com o adversário, e que consiste nos seguintes parâmetros: Obstruçao, Carregar, Marcar pela retaguarda, Deter, Segurar, Uso ilegal das maos, Empurrar.
  • Falta anti-desportiva - Falta pessoal que, no entender do árbitro, foi cometida intencionalmente, com objectivo de prejudicar a equipa adversária.
  • Falta técnica - Falta cometida por um jogador sem envolver contacto pessoal com o adversário, como, por exemplo, contestaçao das decisoes do árbitro, usando gestos, atitudes ou vocabulário ofensivo, ou mesmo quando nao levantar imediatamente o braço quando solicitado pelo árbitro, após lhe ser assinalada falta.
  • Falta da equipa - Se uma equipa cometer num período, um total de quatro faltas, para todas as outras faltas pessoais sofrerá a penalizaçao de dois lançamentos livres.
  • Número de faltas - Um jogador que cometer cinco faltas está desqualificado da partida.
  • Altura do aro - A altura do aro até o solo é de 3,05 metros.

Regras de tempo


Falando sobre tempo:

  • A qualquer momento do primeiro e segundo período a equipe tem direito a dois descontos de tempo, que nao se acumulam para os períodos seguintes; no terceiro e quarto períodos a equipa tem direito a tres descontos de tempo.
  • Os intervalos entre cada período sao de 2 minutos, mas entre o 2o e 3o há um intervalo de 15 minutos.
  • Nao é permitido ficar dentro do garrafao por mais de 3 segundos com posse de bola.
  • Nao é permitido ficar com a bola mais de 8 segundos no meio campo defensivo.
  • A equipe tem 24 segundos para lançar a bola ao cesto do adversário.
  • Nao se pode estar parado a segurar a bola durante mais de 5 segundos.

Fundamentos do basquete


Empunhadura geral
É feita com os dedos e a parte calosa das maos, polegares um de frente para o outro nas laterais da bola. NAO é correto segurar a bola com as palmas da mao.
Manejo de corpo
Sao movimentos corporais utilizado no basquete que visam facilitar a aprendizagem dos fundamentos com a bola. Esses movimentos incluem: finta, giro, mudança de direçao, mudança de ritmo e parada brusca.
Finta
Pela frente, por trás, reversao, por baixo das pernas e em passe.
Giros ou rotaçoes
Para frente e para trás.
Saltos
A um pé, dois pés, na passada (em corrida).
Paragens
A um tempo e a dois tempos. Podendo ser chamado de jump, uma jogada ao qual o atleta da um tempo no ar para executar um arremesso.
Corridas
De frente, lateral, de costas, zig-zag e perseguiçoes.
Drible
  • Drible de progressao - Utilizado fundamentalmente para sair de uma zona congestionada e avançar no terreno.
  • Drible de protecçao - Serve fundamentalmente para abrir linhas de passe e para garantir a posse de bola. É um tipo de drible, que face a uma maior proximidade do defesa, o jogador tem de dar maior atençao a protecçao da bola. Roubar a bola do adversário é considerado um drible de proteçao.
  • Drible pedalada - Pique a bola no chao e faça o movimento da pedalada do futebol por cima da bola.
Regras de Drible
Um jogador nao poderá tirar o pé-de-pivô do chao para iniciar uma progressao sem antes executar um drible. Um jogador poderá tirar o pé-de-pivô do chao para executar um passe ou um arremesso, mas a bola deverá deixar sua mao antes que o pé retorne ao solo.
O pé-de-pivô é determinado da seguinte forma:
Jogador recebe a bola com um dos pés no chao: Aquele pé é o pé-de-pivô.
Jogador recebe a bola com os dois pés no chao: Quando retirar um dos pés, o outro será considerado pé-de-pivô.
Jogador recebe a bola no ar e um dos pés toca o solo antes do outro: o pé que primeiro toca o solo é o pé-de-pivô.
Jogador recebe a bola no ar e cai com os dois pés ao mesmo tempo: Quando retirar um dos pés, o outro será considerado pé-de-pivô.
Um jogador que esteja driblando ou receba um passe durante uma progressao (ou seja, correndo), pode executar dois tempos tempos rítmicos e, a seguir, arremessar ou passar a bola; isso nao significa necessariamente dois passos (como é mais comumente executado), pois o jogador pode, por exemplo, executar dois saltos consecutivos; desde que mantenha o mesmo ritmo.
Mas o esquema dos passos nao é a única restriçao. Voce também nao pode: driblar a bola, pegá-la com as mao e driblá-la novamente; Nao pode driblar a bola com ambas as maos; Nao pode apoiar a bola por baixo, ou seja, conduzir a bola levando a mao sob a bola. Todos estes aspectos sao considerados drible ilegal e tem a mesma penalidade da caminhada.
Passe
O passe tem como objetivo a colocaçao da bola num companheiro que se encontre em melhor posiçao, para a criaçao de situaçoes de finalizaçao ou para a progressao no terreno de jogo. Existem vários tipos de passe: peito, picado, por cima com 2 maos, lateral com 1 mao, por trás das costas, etc.
Passe de Peito
Como o nome indica, com a bola a altura do peito é arremessada frontalmente na direcçao do alvo. Neste movimento os polegares é que darao força ao passe e as palmas das maos deverao apontar para fora no final do gesto técnico.

Determinantes técnicas:

  • Colocar os cotovelos junto ao corpo;
  • Avançar um dos apoios;
  • Executar um movimento de repulsao com os braços;
  • Executar a rotaçao dos pulsos;
  • Após a execuçao do passe, deve-se ficar com as palmas das maos viradas para fora e os polegares a apontar para dentro e para baixo

Passe picado ou quicado


Muito semelhante ao passe de peito, tendo em conta que o alvo inicial é o solo; O ressalto da bola terá um objectivo comum ao do passe de peito, isto é, a mao alvo do colega ou as zonas próximas do peito.
Determinantes técnicas:
  • Colocar os cotovelos junto ao corpo;
  • Avançar um dos apoios;
  • Executar um movimento de repulsao com os braços;
Passe de Saia
Quando estiver de costas para o seu companheiro de equipe, passe a bola por baixo das pernas, fazendo com que ela bata no chao primeiro e depois vá em direcçao a esse mesmo jogador da sua equipe.
  • Executar rotaçao dos pulsos;
  • Após passe, ficar com as palmas das maos viradas para fora e os polegares a apontar para dentro e para baixo;
  • Dirigir o passe para baixo (solo) e para a frente.
Passe de ombro (ou de basebol)
É utilizado nas situaçoes que solicitam um passe comprido. A bola é lançada como no lançamento de uma bola no baseball (daí o nome). É um tipo de passe com uma trajectória linear (sem arco), e em direcçao ao alvo.
Determinantes técnicas:
  • Segurar a bola com as duas maos e por cima do ombro;
  • Colocar o cotovelo numa posiçao levantada;
  • Avançar o corpo e a perna do lado da bola;
  • Fazer a extensao do braço e finalizar o passe para as distancias maiores
Passe por cima da cabeça
É usado quando existe um adversário entre dois jogadores da mesma equipa.
Determinantes técnicas:
  • Elevar os braços acima da cabeça;
  • Avançar um dos apoios;
  • Executar o passe com o movimento dos pulsos e dos dedos.
Utilizaçao dos passes
Passes de peito e picado ou quicado
Utilizado em curtase médias distâncias.
Passe por cima da cabeça
Também utilizado em curtas e médias distâncias, sendo mais especificos para o pivô.
Passe de ombro
Utilizado em médias e longas distâncias, sendo muito utilizados em contra ataques.
Arremesso
bandeja
É um arremesso em movimento que pode ser feito com o passe ou driblando.
Com uma das maos
Partindo da posiçao fundamental,com o peso do corpona perna da frente,a bola na altura do peito, o jogador flexionara as pernas simuntanamente a elevaçao da bola acima da cabeça.
Jump
Driblando em direçao a cesta e parando numa posiçao de equilibrio, flexionando as pernas,saltar elevando a bola acima e a frente da cabeça com ambas as maos e executar o arremesso apenas com uma das maos.
Rebote
É A RECUPERAÇAO DA BOLA após um arremesso nao convertido.
Assistencia
Assistencia é um passe certeiro que encontra outro companheiro de equipe, livre de marcaçao, e acaba convertido em cesto. O jogador que faz a assistencia é tao importante como o jogador que marca o cesto.
Enterradas
É movimento que conjuga o salto e a colocaçao com firmeza da bola diretamente na cesta.
Ponte-aérea
É quando um jogador lança a bola diretamente a um de seus parceiros, que pula recebe a bola e finaliza a jogada arremessando a bola antes de tocar o chao. Também pode ser feita com um jogador arremessando a bola na tabela com outro jogador pegando o rebote e finalizando a jogada imediatamente em seguida com arremesso ou enterrada.
Tocos
É um bloqueio brusco ao movimento ofensivo do adversário.
Entrosamento de equipe
Passar a bola de mao-em-mao até chegar alguem que possa fazer a cesta com tranquilidade. Isso é trabalho de equipe.
Expressoes utilizadas
Arremesso para tres pontos de Sara Giauro
foto
Arremesso para tres pontos de Sara Giauro
Duplo-Duplo
O desempenho de um jogador numa partida de basquetebol é avaliado segundo vários requisitos: números de pontos marcados, assistencias efectuadas, ressaltos ofensivos e defensivos, bloqueios de lançamento, roubos de bola, etc. Assim, um jogador obtem um duplo-duplo quando consegue 10 ou mais, em dois desses requisitos. Daí o nome de duplo, devido aos dois digitos.
Triplo-Duplo
O jogador obtem um triplo-duplo quando conseguir 10, ou mais, em tres requesitos.
O campo de basquetebol tem 26 metros de comprimento por 14 metros de largura. Os cestos estao a altura de 3,05 metros do chao nas extremidades do campo. Quando a bola entra no cesto do adversário, a equipa ganha 2 pontos. Se o lançamento for feito antes da linha situada a 6,25 metros do cesto, é triplo e o cesto vale 3 pontos.

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