Pages

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

HISTÓRIA DO BASQUETEBOL




Em 1891, o longo e rigoroso inverno de Massachussets tornava impossível a prática de esportes ao ar livre. As poucas opções de atividades físicas em locais fechados se restringiam a entediantes aulas de ginástica, que pouco estimulavam aos alunos. Foi então que Luther Halsey Gullick, diretor do Springfield College, colégio internacional da Associação Cristã de Moços (ACM), convocou o professor canadense James Naismith, de 30 anos, e confiou-lhe uma missão: pensar em algum tipo de jogo sem violência que estimulasse seus alunos durante o inverno, mas que pudesse também ser praticado no verão em áreas abertas.
Naismith com o time da Universidade de Kansas, onde foi técnico  por muitos anos
Naismith com o time da Universidade de Kansas, onde foi técnico por muitos anos.
Depois de algumas reuniões com outros professores de educação física da região, James Naismith chegou a pensar em desistir da missão. Mas seu espírito empreendedor o impedia. Refletindo bastante, chegou à conclusão de que o jogo deveria ter um alvo fixo, com algum grau de dificuldade. Sem dúvida, deveria ser jogado com uma bola, maior que a de futebol, que quicasse com regularidade. Mas o jogo não poderia ser tão agressivo quanto o futebol americano, para evitar conflitos entre os alunos, e deveria ter um sentido coletivo. Havia um outro problema: se a bola fosse jogada com os pés, a possibilidade de choque ainda existiria. Naismith decidiu então que o jogo deveria ser jogado com as mãos, mas a bola não poderia ficar retida por muito tempo e nem ser batida com o punho fechado, para evitar socos acidentais nas disputas de lances.
A preocupação seguinte do professor era quanto ao alvo que deveria ser atingido pela bola. Imaginou primeiramente colocá-lo no chão, mas já havia outros esportes assim, como o hóquei e o futebol. A solução surgiu como um relâmpago: o alvo deveria ficar a 3,5m de altura, onde imaginava que nenhum jogador da defesa seria capaz de parar a bola que fosse arremessada para o alvo. Tamanha altura também dava um certo grau de dificuldade ao jogo, como Naismith desejava desde o início.
Mas qual seria o melhor local para fixar o alvo? Como ele seria? Encontrando o zelador do colégio, Naismith perguntou se ele não dispunha de duas caixas com abertura de cerca de 8 polegadas quadradas (45,72 cm). O zelador foi ao depósito e voltou trazendo dois velhos cestos de pêssego. Com um martelo e alguns pregos, Naismith prendeu os cestos na parte superior de duas pilastras, que ele pensava ter mais de 3,0m, uma em cada lado do ginásio. Mediu a altura. Exatos 3,05m, altura esta que permanece até hoje. Nascia a cesta de basquete.
James Naismith escreveu rapidamente as primeiras regras do esporte, contendo 13 itens. Elas estavam tão claras em sua cabeça que foram colocadas no papel em menos de uma hora. O criativo professor levou as regras para a aula, afixando-as num dos quadros de aviso do ginásio. Comunicou a seus alunos que tinha um novo jogo e se pôs a explicar as instruções e organizar as equipes.
Havia 18 alunos na aula. Naismith selecionou dois capitães (Eugene Libby e Duncan Patton) e pediu-lhes que escolhesse os lados da quadra e seus companheiros de equipe. Escolheu dois dos jogadores mais altos e jogou a bola para o alto. Era o início do primeiro jogo de basquete. Curioso, no entanto, é que nem Naismith nem seus alunos tomaram o cuidado de registrar esta data, de modo que não se pode afirmar com precisão em que dia o primeiro jogo de basquete foi realizado. Sabe-se apenas que foi em dezembro de 1891, pouco antes do Natal.
Como esperado, o primeiro jogo foi marcado por muitas faltas, que eram punidas colocando-se seu autor na linha lateral da quadra até que a próxima cesta fosse feita. Outra limitação dizia respeito à própria cesta: a cada vez que um arremesso era convertido, um jogador tinha que subir até a cesta para apanhar a bola. A solução encontrada, alguns meses depois, foi cortar a base do cesto, o que permitiria a rápida continuação do jogo.
Ginásio Armony Hill, local da primeira partida
Ginásio Armony Hill, local da primeira partida

História do basquete no Brasil

A prática do basquete no Brasil começou quando o norte-americano Augusto Shaw introduziu o esporte na Associação Atlética Mackenzie de São Paulo, em 1896.
No Rio de Janeiro, teriam acontecido, em 1912, os primeiros jogos de basquete, na rua da Quitanda, com o América Football Club tendo sido o primeiro clube carioca a introduzir o esporte nesta cidade, incentivado por Henry J. Sims, diretor da Associação Cristã de Moços.

Regras

Regras do Basquetebol


Regulamento (FIBA)


  • Equipe - Existem duas equipes que sao compostas por 5 jogadores cada (em jogo), mais 7 reservas.
  • Início do jogo - O Jogo começa com o lançamento da bola ao ar, pelo árbitro, entre dois jogadores adversários no círculo central e esta só pode ser tocada quando atingir o ponto mais alto. A equipa que nao ganhou a posse de bola fica com a seta a seu favor.
  • Duraçao do jogo - Quatro períodos de 10 minutos de tempo útil cada, com um intervalo de meio tempo entre o segundo e o terceiro período com uma duraçao de 15 minutos, e com intervalos de dois minutos entre o primeiro e o segundo período e entre o terceiro e o quarto período. O cronómetro só avança quando a bola se encontra em jogo, isto é, sempre que o árbitro interrompe o jogo, o tempo é parado de imediato.
  • Reposiçao da bola em jogo - Depois da marcaçao de uma falta, o jogo recomeça por um lançamento fora das linhas laterais, excepto no caso de lances livres. Após a marcaçao de ponto, o jogo prossegue com um passe realizado atrás da linha do campo da equipa que defende.
  • Como jogar a bola - A bola é sempre jogada com as maos. Nao é permitido andar com a bola nas maos ou provocar o contacto da bola com os pés ou pernas. Também nao é premitido driblar com as duas maos ao mesmo tempo.
  • Pontuação - Um cesto é válido quando a bola entra pelo aro, por cima. Um cesto de campo vale 2 pontos, a nao ser que tenha sido conseguido para além da linha dos 3 pontos, situada a 6,15m (valendo, portanto, 3 pontos); um cesto de lance livre vale 1 ponto.
  • Empate - Os jogos nao podem terminar empatados. O desempate processa-se através de períodos suplementares de 5 minutos.
  • Resultado - O jogo é ganho pela equipa que marcar maior número de pontos no tempo regulamentar.
  • Lançamento livre - Na execuçao, os vários jogadores, ocupam os respectivos espaços ao longo da linha de marcaçao, nao podem deixar os seus lugares até que a bola saia das maos do executante do lance livre (A6); nao podem tocar a bola na sua trajectória para o cesto, até que esta toque no aro.
  • Penalizaçoes de faltas pessoais - Se a falta for cometida sobre um jogador que nao está em acto de lançamento, a falta será cobrada por forma de uma reposiçao de bola lateral, desde que a equipa(e) nao tenha cometido mais do que 4 (quatro) faltas coletivas durante o período, caso contrário é concedido ao jogador que sofreu a falta o direito a dois lances livres. Se a falta for cometida sobre um jogador no acto de lançamento, o cesto conta e deve, ainda, ser concedido um lance livre. No caso do lançamento nao tiver resultado cesto, o lançador irá executar o(s) lance(s) livres correspondentes as penalidades (2 ou 3 lances livres, conforme se trate de uma tentativa de lançamento de 2 ou 3 pontos).
  • Regra dos 5 segundos - Um jogador nao pode ter a bola em sua posse (sem driblar) por mais de 5 segundos.
  • Regra dos 3 segundos - Um jogador nao pode permanecer mais de 3 segundos dentro da área restritiva (garrafao) do adversário, enquanto a sua equipa esteja na posse da bola.
  • Regra dos 8 segundos - Quando uma equipa ganha a posse da bola na sua zona de defesa, deve, dentro de 8 segundos, fazer com que a bola chegue a zona de ataque.
  • Regra dos 24 segundos - Quando uma equipa está de posse da bola, dispoe de 24 segundos para a lançar ao cesto do adversário.
  • Bola presa - Considera-se bola presa quando dois ou mais jogadores (um de cada equipa pelo menos) tiverem uma ou ambas as maos sobre a bola, ficando esta presa. A posse de bola será da equipa que tiver a seta a seu favor.
  • Transiçao de campo - Um jogador cuja equipa está na posse de bola, na sua zona de ataque, nao pode provocar a ida da bola para a sua zona de defesa (retorno).
  • Dribles - Quando se dribla pode-se executar o n.o de passos que pretender. O jogador nao pode bater a bola com as duas maos simultaneamente, nem efectuar dois dribles consecutivos (bater a bola, agarrá-la com as duas maos e voltar a bate-la).
  • Passos - O jogador nao pode executar mais de dois passos com a bola na mao.
  • Faltas pessoais - É uma falta que envolve contacto com o adversário, e que consiste nos seguintes parâmetros: Obstruçao, Carregar, Marcar pela retaguarda, Deter, Segurar, Uso ilegal das maos, Empurrar.
  • Falta anti-desportiva - Falta pessoal que, no entender do árbitro, foi cometida intencionalmente, com objectivo de prejudicar a equipa adversária.
  • Falta técnica - Falta cometida por um jogador sem envolver contacto pessoal com o adversário, como, por exemplo, contestaçao das decisoes do árbitro, usando gestos, atitudes ou vocabulário ofensivo, ou mesmo quando nao levantar imediatamente o braço quando solicitado pelo árbitro, após lhe ser assinalada falta.
  • Falta da equipa - Se uma equipa cometer num período, um total de quatro faltas, para todas as outras faltas pessoais sofrerá a penalizaçao de dois lançamentos livres.
  • Número de faltas - Um jogador que cometer cinco faltas está desqualificado da partida.
  • Altura do aro - A altura do aro até o solo é de 3,05 metros.

Regras de tempo


Falando sobre tempo:

  • A qualquer momento do primeiro e segundo período a equipe tem direito a dois descontos de tempo, que nao se acumulam para os períodos seguintes; no terceiro e quarto períodos a equipa tem direito a tres descontos de tempo.
  • Os intervalos entre cada período sao de 2 minutos, mas entre o 2o e 3o há um intervalo de 15 minutos.
  • Nao é permitido ficar dentro do garrafao por mais de 3 segundos com posse de bola.
  • Nao é permitido ficar com a bola mais de 8 segundos no meio campo defensivo.
  • A equipe tem 24 segundos para lançar a bola ao cesto do adversário.
  • Nao se pode estar parado a segurar a bola durante mais de 5 segundos.

Fundamentos do basquete


Empunhadura geral
É feita com os dedos e a parte calosa das maos, polegares um de frente para o outro nas laterais da bola. NAO é correto segurar a bola com as palmas da mao.
Manejo de corpo
Sao movimentos corporais utilizado no basquete que visam facilitar a aprendizagem dos fundamentos com a bola. Esses movimentos incluem: finta, giro, mudança de direçao, mudança de ritmo e parada brusca.
Finta
Pela frente, por trás, reversao, por baixo das pernas e em passe.
Giros ou rotaçoes
Para frente e para trás.
Saltos
A um pé, dois pés, na passada (em corrida).
Paragens
A um tempo e a dois tempos. Podendo ser chamado de jump, uma jogada ao qual o atleta da um tempo no ar para executar um arremesso.
Corridas
De frente, lateral, de costas, zig-zag e perseguiçoes.
Drible
  • Drible de progressao - Utilizado fundamentalmente para sair de uma zona congestionada e avançar no terreno.
  • Drible de protecçao - Serve fundamentalmente para abrir linhas de passe e para garantir a posse de bola. É um tipo de drible, que face a uma maior proximidade do defesa, o jogador tem de dar maior atençao a protecçao da bola. Roubar a bola do adversário é considerado um drible de proteçao.
  • Drible pedalada - Pique a bola no chao e faça o movimento da pedalada do futebol por cima da bola.
Regras de Drible
Um jogador nao poderá tirar o pé-de-pivô do chao para iniciar uma progressao sem antes executar um drible. Um jogador poderá tirar o pé-de-pivô do chao para executar um passe ou um arremesso, mas a bola deverá deixar sua mao antes que o pé retorne ao solo.
O pé-de-pivô é determinado da seguinte forma:
Jogador recebe a bola com um dos pés no chao: Aquele pé é o pé-de-pivô.
Jogador recebe a bola com os dois pés no chao: Quando retirar um dos pés, o outro será considerado pé-de-pivô.
Jogador recebe a bola no ar e um dos pés toca o solo antes do outro: o pé que primeiro toca o solo é o pé-de-pivô.
Jogador recebe a bola no ar e cai com os dois pés ao mesmo tempo: Quando retirar um dos pés, o outro será considerado pé-de-pivô.
Um jogador que esteja driblando ou receba um passe durante uma progressao (ou seja, correndo), pode executar dois tempos tempos rítmicos e, a seguir, arremessar ou passar a bola; isso nao significa necessariamente dois passos (como é mais comumente executado), pois o jogador pode, por exemplo, executar dois saltos consecutivos; desde que mantenha o mesmo ritmo.
Mas o esquema dos passos nao é a única restriçao. Voce também nao pode: driblar a bola, pegá-la com as mao e driblá-la novamente; Nao pode driblar a bola com ambas as maos; Nao pode apoiar a bola por baixo, ou seja, conduzir a bola levando a mao sob a bola. Todos estes aspectos sao considerados drible ilegal e tem a mesma penalidade da caminhada.
Passe
O passe tem como objetivo a colocaçao da bola num companheiro que se encontre em melhor posiçao, para a criaçao de situaçoes de finalizaçao ou para a progressao no terreno de jogo. Existem vários tipos de passe: peito, picado, por cima com 2 maos, lateral com 1 mao, por trás das costas, etc.
Passe de Peito
Como o nome indica, com a bola a altura do peito é arremessada frontalmente na direcçao do alvo. Neste movimento os polegares é que darao força ao passe e as palmas das maos deverao apontar para fora no final do gesto técnico.

Determinantes técnicas:

  • Colocar os cotovelos junto ao corpo;
  • Avançar um dos apoios;
  • Executar um movimento de repulsao com os braços;
  • Executar a rotaçao dos pulsos;
  • Após a execuçao do passe, deve-se ficar com as palmas das maos viradas para fora e os polegares a apontar para dentro e para baixo

Passe picado ou quicado


Muito semelhante ao passe de peito, tendo em conta que o alvo inicial é o solo; O ressalto da bola terá um objectivo comum ao do passe de peito, isto é, a mao alvo do colega ou as zonas próximas do peito.
Determinantes técnicas:
  • Colocar os cotovelos junto ao corpo;
  • Avançar um dos apoios;
  • Executar um movimento de repulsao com os braços;
Passe de Saia
Quando estiver de costas para o seu companheiro de equipe, passe a bola por baixo das pernas, fazendo com que ela bata no chao primeiro e depois vá em direcçao a esse mesmo jogador da sua equipe.
  • Executar rotaçao dos pulsos;
  • Após passe, ficar com as palmas das maos viradas para fora e os polegares a apontar para dentro e para baixo;
  • Dirigir o passe para baixo (solo) e para a frente.
Passe de ombro (ou de basebol)
É utilizado nas situaçoes que solicitam um passe comprido. A bola é lançada como no lançamento de uma bola no baseball (daí o nome). É um tipo de passe com uma trajectória linear (sem arco), e em direcçao ao alvo.
Determinantes técnicas:
  • Segurar a bola com as duas maos e por cima do ombro;
  • Colocar o cotovelo numa posiçao levantada;
  • Avançar o corpo e a perna do lado da bola;
  • Fazer a extensao do braço e finalizar o passe para as distancias maiores
Passe por cima da cabeça
É usado quando existe um adversário entre dois jogadores da mesma equipa.
Determinantes técnicas:
  • Elevar os braços acima da cabeça;
  • Avançar um dos apoios;
  • Executar o passe com o movimento dos pulsos e dos dedos.
Utilizaçao dos passes
Passes de peito e picado ou quicado
Utilizado em curtase médias distâncias.
Passe por cima da cabeça
Também utilizado em curtas e médias distâncias, sendo mais especificos para o pivô.
Passe de ombro
Utilizado em médias e longas distâncias, sendo muito utilizados em contra ataques.
Arremesso
bandeja
É um arremesso em movimento que pode ser feito com o passe ou driblando.
Com uma das maos
Partindo da posiçao fundamental,com o peso do corpona perna da frente,a bola na altura do peito, o jogador flexionara as pernas simuntanamente a elevaçao da bola acima da cabeça.
Jump
Driblando em direçao a cesta e parando numa posiçao de equilibrio, flexionando as pernas,saltar elevando a bola acima e a frente da cabeça com ambas as maos e executar o arremesso apenas com uma das maos.
Rebote
É A RECUPERAÇAO DA BOLA após um arremesso nao convertido.
Assistencia
Assistencia é um passe certeiro que encontra outro companheiro de equipe, livre de marcaçao, e acaba convertido em cesto. O jogador que faz a assistencia é tao importante como o jogador que marca o cesto.
Enterradas
É movimento que conjuga o salto e a colocaçao com firmeza da bola diretamente na cesta.
Ponte-aérea
É quando um jogador lança a bola diretamente a um de seus parceiros, que pula recebe a bola e finaliza a jogada arremessando a bola antes de tocar o chao. Também pode ser feita com um jogador arremessando a bola na tabela com outro jogador pegando o rebote e finalizando a jogada imediatamente em seguida com arremesso ou enterrada.
Tocos
É um bloqueio brusco ao movimento ofensivo do adversário.
Entrosamento de equipe
Passar a bola de mao-em-mao até chegar alguem que possa fazer a cesta com tranquilidade. Isso é trabalho de equipe.
Expressoes utilizadas
Arremesso para tres pontos de Sara Giauro
foto
Arremesso para tres pontos de Sara Giauro
Duplo-Duplo
O desempenho de um jogador numa partida de basquetebol é avaliado segundo vários requisitos: números de pontos marcados, assistencias efectuadas, ressaltos ofensivos e defensivos, bloqueios de lançamento, roubos de bola, etc. Assim, um jogador obtem um duplo-duplo quando consegue 10 ou mais, em dois desses requisitos. Daí o nome de duplo, devido aos dois digitos.
Triplo-Duplo
O jogador obtem um triplo-duplo quando conseguir 10, ou mais, em tres requesitos.
O campo de basquetebol tem 26 metros de comprimento por 14 metros de largura. Os cestos estao a altura de 3,05 metros do chao nas extremidades do campo. Quando a bola entra no cesto do adversário, a equipa ganha 2 pontos. Se o lançamento for feito antes da linha situada a 6,25 metros do cesto, é triplo e o cesto vale 3 pontos.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Enfermagem

 Lei 7498/86


Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências

O Presidente da República, usando das atribuições que lhe confere o Art. 81, item III, da Constituição, e tendo em vista o disposto no Art. 25 da Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986,


Decreta:


Art. 1º - O exercício da atividade de Enfermagem, observadas as disposições da Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, e respeitados os graus de habilitação, é privativo de Enfermeiro, Técnico de Enfermagem, Auxiliar de Enfermagem e Parteiro e só será permitido ao profissional inscrito no Conselho Regional de Enfermagem da respectiva região.


Art. 2º - As instituições e serviços de saúde incluirão a atividade de Enfermagem no seu planejamento e programação.


Art. 3º - A prescrição da assistência de Enfermagem é parte integrante do programa de Enfermagem.


Art. 4º - São Enfermeiros:


I - o titular do diploma de Enfermeiro conferido por instituição de ensino, nos termos da lei;


II - o titular do diploma ou certificado de Obstetriz ou de Enfermeira Obstétrica, conferidos nos termos da lei;


III - o titular do diploma ou certificado de Enfermeira e a titular do diploma ou certificado de Enfermeira Obstétrica ou de Obstetriz, ou equivalente, conferido por escola estrangeira segundo as respectivas leis, registrado em virtude de acordo de intercâmbio cultural ou revalidado no Brasil como diploma de Enfermeiro, de Enfermeira Obstétrica ou de Obstetriz;


IV - aqueles que, não abrangidos pelos incisos anteriores, obtiveram título de Enfermeira conforme o disposto na letra d do Art. 3º. do Decreto-lei Decreto nº 50.387, de 28 de março de 1961.


Art. 5º. São técnicos de Enfermagem:


I - o titular do diploma ou do certificado de técnico de Enfermagem, expedido de acordo com a legislação e registrado no órgão competente;


II - o titular do diploma ou do certificado legalmente conferido por escola ou curso estrangeiro, registrado em virtude de acordo de intercâmbio cultural ou revalidado no Brasil como diploma de técnico de Enfermagem.


Art. 6º São Auxiliares de Enfermagem:


I - o titular do certificado de Auxiliar de Enfermagem conferido por instituição de ensino, nos termos da Lei e registrado no órgão competente;


II - o titular do diploma a que se refere a Lei nº 2.822, de 14 de junho de 1956;


III - o titular do diploma ou certificado a que se refere o item III do Art. 2º. da Lei nº 2.604, de 17 de setembro de1955, expedido até a publicação da Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961;


IV - o titular de certificado de Enfermeiro Prático ou Prático de Enfermagem, expedido até 1964 pelo Serviço Nacional de Fiscalização da Medicina e Farmácia, do Ministério da Saúde, ou por órgão congênere da Secretaria de Saúde nas Unidades da Federação, nos termos do Decreto-lei nº 23.774, de 22 de janeiro de 1934, do Decreto-lei nº 8.778, de 22 de janeiro de 1946, e da Lei nº 3.640, de 10 de outubro de 1959;


V - o pessoal enquadrado como Auxiliar de Enfermagem, nos termos do Decreto-lei nº 299, de 28 de fevereiro de 1967;


VI - o titular do diploma ou certificado conferido por escola ou curso estrangeiro, segundo as leis do país, registrado em virtude de acordo de intercâmbio cultural ou revalidado no Brasil como certificado de Auxiliar de Enfermagem.


Art. 7º - São Parteiros:


I - o titular de certificado previsto no Art. 1º do nº 8.778, de 22 de janeiro de 1946, observado o disposto na Lei nº 3.640, de 10 de outubro de 1959;


II - o titular do diploma ou certificado de Parteiro, ou equivalente, conferido por escola ou curso estrangeiro, segundo as respectivas leis, registrado em virtude de intercâmbio cultural ou revalidado no Brasil, até 26 de junho de1988, como certificado de Parteiro.


Art. 8º - Ao enfermeiro incumbe:


I - privativamente:


a) direção do órgão de Enfermagem integrante da estrutura básica da instituição de saúde, pública ou privada, e chefia de serviço e de unidade de Enfermagem;


b) organização e direção dos serviços de Enfermagem e de suas atividades técnicas e auxiliares nas empresas prestadoras desses serviços;


c) planejamento, organização, coordenação, execução e avaliação dos serviços da assistência de Enfermagem;


d) consultoria, auditoria e emissão de parecer sobre matéria de Enfermagem;


e) consulta de Enfermagem;


f) prescrição da assistência de Enfermagem;


g) cuidados diretos de Enfermagem a pacientes graves com risco de vida;


h) cuidados de Enfermagem de maior complexidade técnica e que exijam conhecimentos científicos adequados e capacidade de tomar decisões imediatas;


II - como integrante da equipe de saúde:


a) participação no planejamento, execução e avaliação da programação de saúde;


b) participação na elaboração, execução e avaliação dos planos assistenciais de saúde;


c) prescrição de medicamentos previamente estabelecidos em programas de saúde pública e em rotina aprovada pela instituição de saúde;


d) participação em projetos de construção ou reforma de unidades de internação;


e) prevenção e controle sistemático da infecção hospitalar, inclusive como membro das respectivas comissões;


f) participação na elaboração de medidas de prevenção e controle sistemático de danos que possam ser causados aos pacientes durante a assistência de Enfermagem;


g) participação na prevenção e controle das doenças transmissíveis em geral e nos programas de vigilância epidemiológica;


h) prestação de assistência de enfermagem à gestante, parturiente, puérpera e ao recém-nascido;


i) participação nos programas e nas atividades de assistência integral à saúde individual e de grupos específicos, particularmente daqueles prioritários e de alto risco;


j) acompanhamento da evolução e do trabalho de parto;


l) execução e assistência


obstétrica em situação de emergência e execução do parto sem distocia;


m) participação em programas e atividades de educação sanitária, visando à melhoria de saúde do indivíduo, da família e da população em geral;


n) participação nos programas de treinamento e aprimoramento de pessoal de saúde, particularmente nos programas de educação continuada;


o) participação nos programas de higiene e segurança do trabalho e de prevenção de acidentes e de doenças profissionais e do trabalho;


p) participação na elaboração e na operacionalização do sistema de referência e contra-referência do paciente nos diferentes níveis de atenção à saúde;


q) participação no desenvolvimento de tecnologia apropriada à assistência de saúde;


r) participação em bancas examinadoras, em matérias específicas de Enfermagem, nos concursos para provimento de cargo ou contratação de Enfermeiro ou pessoal Técnico e Auxiliar de Enfermagem.


Art. 9º - Às profissionais titulares de diploma ou certificados de Obstetriz ou de Enfermeira Obstétrica, além das atividades de que trata o artigo precedente, incumbe:


I - prestação de assistência à parturiente e ao parto normal;


II - identificação das distócias obstétricas e tomada de providências até a chegada do médico;


III - realização de episiotomia e episiorrafia com aplicação de anestesia local, quando necessária.


Art. 10 - O Técnico de Enfermagem exerce as atividades auxiliares, de nível médio técnico, atribuídas à equipe de Enfermagem, cabendo-lhe:


I - assistir ao Enfermeiro:


a) no planejamento, programação, orientação e supervisão das atividades de assistência de Enfermagem;


b) na prestação de cuidados diretos de Enfermagem a pacientes em estado grave;


c) na prevenção e controle das doenças transmissíveis em geral em programas de vigilância epidemiológica;


d) na prevenção e controle sistemático da infecção hospitalar;


e) na prevenção e controle sistemático de danos físicos que possam ser causados a pacientes durante a assistência de saúde;


f) na execução dos programas referidos nas letras i e o do item II do Art. 8º.


II - executar atividades de assistência de Enfermagem, excetuadas as privativas do Enfermeiro e as referidas no Art. 9º deste Decreto:


III - integrar a equipe de saúde.


Art. 11 - O Auxiliar de Enfermagem executa as atividades auxiliares, de nível médio atribuídas à equipe de Enfermagem, cabendo-lhe:


I - preparar o paciente para consultas, exames e tratamentos;


II - observar, reconhecer e descrever sinais e sintomas, ao nível de sua qualificação;


III - executar tratamentos especificamente prescritos, ou de rotina, além de outras atividades de Enfermagem, tais como:


ministrar medicamentos por via oral e parenteral;


realizar controle hídrico;


fazer curativos;


d) aplicar oxigenoterapia, nebulização, enteroclisma, enema e calor ou frio;


e) executar tarefas referentes à conservação e aplicação de vacinas;


f) efetuar o controle de pacientes e de comunicantes em doenças transmissíveis;


g) realizar testes e proceder à sua leitura, para subsídio de diagnóstico;


h) colher material para exames laboratoriais;


i) prestar cuidados de Enfermagem pré e pós-operatórios;


j) circular em sala de cirurgia e, se necessário, instrumentar;


l) executar atividades de desinfecção e esterilização;


IV - prestar cuidados de higiene e conforto ao paciente e zelar por sua segurança, inclusive:


a) alimentá-lo ou auxiliá-lo a alimentar-se;


b) zelar pela limpeza e ordem do material, de equipamentos e de dependência de unidades de saúde;


V - integrar a equipe de saúde;


VI - participar de atividades de educação em saúde, inclusive:


a) orientar os pacientes na pós-consulta, quanto ao cumprimento das prescrições de Enfermagem e médicas;


b) auxiliar o Enfermeiro e o Técnico de Enfermagem na execução dos programas de educação para a saúde;


VII - executar os trabalhos de rotina vinculados à alta de pacientes:


VIII - participar dos procedimentos pós-morte.


Art. 12 - Ao Parteiro incumbe:


I - prestar cuidados à gestante e à parturiente;


II - assistir ao parto normal, inclusive em domicílio; e


III - cuidar da puérpera e do recém-nascido.


Parágrafo único - As atividades de que trata este artigo são exercidas sob supervisão de Enfermeiro Obstetra, quando realizadas em instituições de saúde, e, sempre que possível, sob controle e supervisão de unidade de saúde, quando realizadas em domicílio ou onde se fizerem necessárias.


Art. 13 - As atividades relacionadas nos arts. 10 e 11 somente poderão ser exercidas sob supervisão, orientação e direção de Enfermeiro.


Art. 14 - Incumbe a todo o pessoal de Enfermagem:


I - cumprir e fazer cumprir o Código de Deontologia da Enfermagem;


II - quando for o caso, anotar no prontuário do paciente as atividades da assistência de Enfermagem, para fins estatísticos;


Art. 15 - Na administração pública direta e indireta, federal, estadual, municipal, do Distrito Federal e dos Territórios será exigida como condição essencial para provimento de cargos e funções e contratação de pessoal de Enfermagem, de todos os graus, a prova de inscrição no Conselho Regional de Enfermagem da respectiva região.


Parágrafo único - Os órgãos e entidades compreendidos neste artigo promoverão, em articulação com o Conselho Federal de Enfermagem, as medidas necessárias à adaptação das situações já existentes com as disposições deste Decreto, respeitados os direitos adquiridos quanto a vencimentos e salários.


Art. 16 - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.


Art. 17 - Revogam-se as disposições em contrário.


Brasília, 08 de junho de 1987;


José Sarney


Eros Antonio de Almeida


Dec. nº 94.406, de 08.06.87


publicado no DOU de 09.06.87


seção I - fls. 8.853 a 8.855



Lei 8080


LEI 8080 - LEI ORGÂNICA DA SAÚDE
Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências.
Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos

LEI Nº 8.080, DE 19 DE SETEMBRO DE 1990.
Mensagem de veto

Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização
e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte lei:
DISPOSIÇÃO PRELIMINAR
Art. 1º Esta lei regula, em todo o território nacional, as ações e serviços de saúde, executados isolada ou conjuntamente, em caráter permanente ou eventual, por pessoas naturais ou jurídicas de direito Público ou privado.
TÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 2º A saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício.
§ 1º O dever do Estado de garantir a saúde consiste na formulação e execução de políticas econômicas e sociais que visem à redução de riscos de doenças e de outros agravos e no estabelecimento de condições que assegurem acesso universal e igualitário às ações e aos serviços para a sua promoção, proteção e recuperação.
§ 2º O dever do Estado não exclui o das pessoas, da família, das empresas e da sociedade.
Art. 3º A saúde tem como fatores determinantes e condicionantes, entre outros, a alimentação, a moradia, o saneamento básico, o meio ambiente, o trabalho, a renda, a educação, o transporte, o lazer e o acesso aos bens e serviços essenciais; os níveis de saúde da população expressam a organização social e econômica do País.
Parágrafo único. Dizem respeito também à saúde as ações que, por força do disposto no artigo anterior, se destinam a garantir às pessoas e à coletividade condições de bem-estar físico, mental e social.
TÍTULO II
DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

DISPOSIÇÃO PRELIMINAR
Art. 4º O conjunto de ações e serviços de saúde, prestados por órgãos e instituições públicas federais, estaduais e municipais, da Administração direta e indireta e das fundações mantidas pelo Poder Público, constitui o Sistema Único de Saúde (SUS).
§ 1º Estão incluídas no disposto neste artigo as instituições públicas federais, estaduais e municipais de controle de qualidade, pesquisa e produção de insumos, medicamentos, inclusive de sangue e hemoderivados, e de equipamentos para saúde.
§ 2º A iniciativa privada poderá participar do Sistema Único de Saúde (SUS), em caráter complementar.
CAPÍTULO I
Dos Objetivos e Atribuições

Art. 5º São objetivos do Sistema Único de Saúde SUS:
I - a identificação e divulgação dos fatores condicionantes e determinantes da saúde;
II - a formulação de política de saúde destinada a promover, nos campos econômico e social, a observância do disposto no § 1º do art. 2º desta lei;
III - a assistência às pessoas por intermédio de ações de promoção, proteção e recuperação da saúde, com a realização integrada das ações assistenciais e das atividades preventivas.
Art. 6º Estão incluídas ainda no campo de atuação do Sistema Único de Saúde (SUS):
I - a execução de ações:
a) de vigilância sanitária;
b) de vigilância epidemiológica;
c) de saúde do trabalhador; e
d) de assistência terapêutica integral, inclusive farmacêutica;
II - a participação na formulação da política e na execução de ações de saneamento básico;
III - a ordenação da formação de recursos humanos na área de saúde;
IV - a vigilância nutricional e a orientação alimentar;
V - a colaboração na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho;
VI - a formulação da política de medicamentos, equipamentos, imunobiológicos e outros insumos de interesse para a saúde e a participação na sua produção;







segunda-feira, 27 de setembro de 2010

T.P.V: Violência contra o Homessexuais

"O Brasil é país onde mais se mata homossexuais no mundo todo", diz o antropólogo e militante gay Luiz Mott em seu novo livro, nos informa artigo veiculado pelo UOL Educação; a própria presença do artigo no site de "educação", encabeçado pelo título "Vergonha" já é sintomática ---especialmente para o internauta que não se limita a ler o título e a chamada ("Brasil é líder em homofobia; religião alimenta o preconceito") da matéria, exercitar-se no seu obrigatório lip service de 30 segundos de indignação, resmungando, "que país é esse?!", e voltar ao site da "Casa dos Artistas", bem menos repetitivo que o discurso habitual de Mott e congêneres ----sim, se o internauta dá-se ao trabalho de ler a reportagem, a julgar pelo que leu e somente por isso, não saberá com certeza ---ele sempre poderá, é claro, fiar-se na palavra do Mott ou do repórter sem nome e assim encerrar o assunto ---se à nossa marca de 132 assassinatos de homossexuais/ano pode mesmo ser imputada como causa a tal homofobia em que o Brasil é campeão mundial (1). A própria definição "crime de ódio", que nossos militantes importaram dos EUA, deveria ser usada com um pouco mais de parcimônia: afinal, quem sabe o que vai na cabeça do outro? Será que em todos esses crimes o perpetrador lavrou em cartório declarações de ódio aos gays, ou dedicou-se a um breve cerimonial de profissão de fé em ódio tal antes de matá-los?

Quais foram, falando nisso, os países pesquisados? Incluíram-se na pesquisa países onde impera o fundamentalismo islâmico, ou ditaduras totalitárias como Cuba? Se sim, será que o fato de neles a perseguição a homossexuais ser institucionalizada, e o homossexualismo em vários deles visto como crime passível de sanções legais que incluem frequentemente a pena de morte não lhes deveria granjear um lugar de maior destaque no pódio do que o dado ao Brasil, que, apesar dos 132-gays-mortos/ano, número que empalideceria se contextualizado junto ao total anual de vítimas gays e não-gays de morte violenta (o que poderia sugerir, para o pesquisador não tendencioso, que a violência atinge democraticamente hetero e homossexuais brasileiros), ainda é o país onde mesmo o governador evangélico de um estado importante, por pressão da opinião pública, se vê obrigado a retratar-se após ter repudiado o homossexualismo como pecado?

Estas são algumas das perguntas não só não respondidas, mas sequer feitas. Por estas e outras razões, semelhante matéria ---pura propaganda, como se verá ---no site de "Educação", é nem digo mais um sintoma do estado da educação no momento, mas lhe cai como uma luva; a educação moderna não passa mesmo, afinal, de doutrinação e adestramento, e o leitor da matéria, se passou pela escola ou está nela, muito provavelmente já foi doutrinado no assunto e perguntas inconvenientes como essas não lhe afloram à mente. (É uma pena que os amestradores não sejam tão bem sucedidos no fazer seus alunos aprenderem tarefas simples como ler e escrever (2)...)

Mas vamos aos números ---o leitor que, malgrado seu, hesita em se deixar educar pelo antropólogo e pelo site, poderá, a essa altura, perguntar-se com propriedade se, caso alguém se dispusesse a arrolar dentre os casos de assassinato no país aqueles em que a vítima tem orelhas de abano, e se saísse com um número formidável como o encontrado por Mott para os gays, daí se poderia concluir que os orelhudos são uma minoria perseguida, que existem milícias e cultos e partidos políticos dedicados a seu extermínio, que não existem casos em que o fator orelha não tenha sido a causa do crime, e que é preciso, portanto, leis anti-discriminatórias para protegê-los, affirmative action, etc. O orelhudo, porém, tem a vantagem (ou desvantagem, se tomamos o ponto de vista dos hipotéticos militantes orelhudos) de não ser vítima fácil das estereotipizações ---o orelhudo não é, no imaginário popular, um avarento, um mocorongo nem nada do gênero, mas apenas isto: um orelhudo ---e, infelizmente, muitos sequer têm consciência de classe e submetem-se a cirurgias plásticas que os privam da sua peculiaridade, da sua singularidade, da sua identidade... (a primeira preocupação dos militantes orelhudos deverá ser, pois, conseguir que a Ordem dos Cirurgiões Plásticos do Brasil proscreva a assim-chamada "correção" de orelhas supostamente "de abano") Já os gays, muitas pessoas preconceituosas os julgam criaturas subjugadas e escravizadas pelas suas paixões mais baixas, e, por isto, põem fé no estereótipo de que todo crime onde haja um deles envolvido é "passional". O professor Mott desmente: "dos 132 casos de mortes violentas de homossexuais, apenas 8 crimes foram passionais e 5 ocorreram por motivos fúteis", diz ele. Quais serão, nosso leitor poderá se perguntar de novo, estes motivos que o antropólogo chama de "fúteis"? "Fútil" por que não rende mais tarde dividendos políticos para a classe e militantes, será isso?
























sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Trabalho de Educação Física!!!

                                  A ORIGEM DO HANDEBOL



O Handebol é um dos esportes mais antigos de que se tem notícia. Ele ja apresentou uma grande variedade de formas até a praticada atualmente.
Um jogo com bola foi descrito por Homero em "A Odisséia", onde a bola era jogada com as mãos e o objetivo era ultrapassar o oponente, através de passes, isto está gravado em uma pedra na cidade de Atenas e data de 600 A.C.. De acordo com as escritas do médico Romano, Claudius Galenus (130-200 D.C.), os Romanos possuiam um jogo de Handebol chamado "Harpaston". Na Idade Média, as legiões de cavaleiros jogavam um jogo de bola, o qual era fundamentado em passes e metas, isto foi descrito por Walther von der Vogelwide (1170-1230), que o chamou de "Jogo de Pegar Bola", que é precursor do atual jogo de Handebol. Na França, Rabelais(1494-1533), fala sobre um jogo de Handebol em que "Eles jogam bola, usando a palma da mão".
O Supervisor de Educação Física Alemão, Holger Nielsen, adaptou o "Haanbold-Spiel" (Jogo de Handebol) para ser jogado em quadras, na cidade de Ortrup em 1848, remodelando as regras e método como o jogo deveria ser praticado. Eventualmente os alemães desenvolveram o esporte e finalisaram as regras em 1897, onde atualmente é baseado o Handebol de Quadra (Indoor) e o Handebol Olímpico. Era uma forma de 7 jogadores por time, em uma quadra pouco maior do que a de Basquete, com gols de Futebol de 2m de altura por 2,5m de comprimento.
Na Suécia, em 1910, G. Wallstrom foi quem introduziu o Handebol. Na Alemanha, em 1912, Hirschmann (O Secretário Geral Alemão da Associação Internaciona de Futebol) tentou introduzir o Handebol em um jogo de "campo", seguindo as regras do Futebol. Durante 1915-1917, o Supervisor de Educação Física Max Heiser (1879-1921), introduziu o Handebol de Campo para as mulheres, sendo considerado o real criador do esporte, assim como Karl Schelenz (1890-1956), um professor de esportes da Escola Superior de Educação Física é considerado o fundador do Handebol. Karl Schelenz foi o responsável pelo desenvolvimento do Handebol na Alemanha, Austria e Suiça, onde ele foi treinador.
Em 13 de Setembro de 1920, Carl Diem, o Diretor da Escola Superior de Educação Física Alemã, completou o estabelecimento do esporte no cenário mundial, reconhecendo-o oficialmente como esporte. O jogo era praticado em campos de Futebol com traves do mesmo tamanho. O primeiro jogo internacional foi disputado em 3 de Setembro de 1925, com vitória da Alemanha sobre a Austria por 6 a 3.

A Era Profissional do Handebol

Com o término da Guerra Fria, e o colapso dos países do Leste Europeu, muitas dessas nações sofreram um temporário problema econômico, com efeito e reflexo em alguns times nacionais que perderam o topo da liderança e um grande número de bons técnicos migraram para outras nações. Países como França, Espanha e Alemanha começaram a dominar o cenário mundial. Juntamente, alguns países Africanos (Algeria e Egito) e Asiáticos (Coréia do Sul e Japão) começaram a se destacar nas competições internacionais (especialmente nos Jogos Olímpicos) durante os últimos anos da década de 80 e durante os anos 90.
A condição amadora do Handebol no cenário internacional foi transformada por jogadores sob contrato com clubes ou organizações. O Handebol de Quadra é hoje o mais popular tipo de Handebol. A variedade de Campo é raramente praticada atualmente, apenas em algumas ocasiões por antigos adimiradores. Portanto hoje não se usa mais o termo "Handebol de Quadra" e apenas "Handebol" para designar o esporte. Durante os últimos anos da década de 90, está se popularizando uma versão de "Handebol de Areia"(ou de praia) conhecida como "Hand Beach", com torneios e pequenos campeonatos espalhados por diversos países.

História Olímpica

O Handebol fez sua estréia nos Jogos Olímpicos de Berlim, em 1936. Na época era mais popular e mais divulgado o Handebol de Campo. Este era praticado em campos de grama com dimensões e gols similares aos do Futebol, com 11 jogadores por equipe. Houve apenas competições masculinas e esta foi a única vez que este tipo de Handebol participou das Olimpíadas (atualmente não se pratica mais esta variável do Handebol, ocorrem ocasionalmente apenas alguns jogos em eventos ou por antigos adimiradores).
Sendo reintroduzido nos Jogos Olímpicos de Munique, em 1972, o Handebol voltou ao cronograma olímpico mas com outra modalidade, o Handebol de Quadra (conhecido atualmente apenas por Handebol). Este possui times com 7 jogadores, é praticado em quadras de 40m por 20m e gols de 2m por 3m. Em 1972 apenas ocorreram competições masculinas. As competições femininas foram introduzidas nos Jogos Olímpicos de Montreal, em 1976. A partir desta data não houveram mudanças significativas do Handebol nas Olimpíadas.

                 

No Brasil

O Handebol no Brasil Após a I Grande Guerra Mundial, um grande número de imigrantes alemães vieram para o Brasil estabelecendo-se na região sul por conta das semelhanças climáticas.
Dessa forma os brasileiros passaram a ter um maior contato com a cultura, tradição folclórica e por extensão as atividades recreativas e desportivas por eles praticadas, dentre os quais o então Handebol de Campo. Foi em São Paulo que ele teve seu maior desenvolvimento, principalmente quando em 26 de fevereiro de 1940 foi fundada a Federação Paulista de Handebol, tendo como seu 1 ° Presidenta Otto Schemelling.
O Handebol de Salão somente foi oficializado em 1954 quando a Federação Paulista de Handebol instituiu o I Torneio Aberto de Handebol que foi jogado em campo improvisado ao lado do campo de futebol do Esporte Clube Pinheiros, campo esse demarcado com cal (40x20m e balizas com caibros de madeira 3x2m).
Este Handebol praticado com 7 jogadores e em um espaço menor agradou de tal maneira que a Confederação Brasileira de Desportos - CBD órgão que congregava os Desportos Amadores a nível nacional, criou um departamento de Handebol possibilitando assim a organização de torneios e campeonatos brasileiros nas várias categorias masculina e feminina.
Contudo, a grande difusão do Handebol em todos os Estados adveio com a sua inclusão nos III Jogos Estudantis Brasileiros realizado em Belo Horizonte-MG em julho de 1971 como também nos Jogos Universitários Brasileiros realizado em Fortaleza-CE em julho de 1972. Como ilustração, nos JEB's/72 o Handebol teve a participação de aproximadamente 10 equipes femininas e 12 masculinas, já em 1973 nos IV JEB's em Maceió-AL tivemos cerca de 16 equipes femininas e 20 masculinas.
A atual Confederação Brasileira de Handebol - CBHb foi fundada em 1º de junho de 1979, tendo como primeira sede São Paulo e o primeiro Presidente foi o professor Jamil André.


Quadra

A quadra deve ser retangular, com um comprimento de 38 a 44m e uma largura de 18 a 22m (mas por convenção fala-se que as quadras de Handebol possuem comprimento de 40m e largura de 20m). A área privativa do goleiro será determinada por um semi-círculo cujo raio medirá 6m, desde o centro do gol. Nesta área somente o goleiro pode ficar, atacantes e defensores devem ficar fora dela (não é permitido nem pisar na linha, entretanto pode-se pula-la de fora para dentro, desde que se solte a bola enquanto estiver no ar).
O outro semi-círculo será colocado a 9m, este sendo tracejado e determinando a linha do tiro livre (de onde geralmente são cobradas as faltas realizadas pela defesa). A baliza possui largura interior de 3m e altura de 2m. Em frente e ao meio de cada baliza, e a uma distância de 7m, traça-se uma linha paralela à do gol, de 1m de comprimento e chamada de marca dos 7m (penalidade máxima), este lance apenas é ordenado com a execução de uma falta grave sobre o adversário enquanto este atacava a meta da defesa.
A quadra de Handebol e suas medidas
A quadra de Handebol e suas medidas

O Jogo

Em cada jogo confrontam-se duas equipes. Estas devem estar devidamente uniformizadas, a numeração dos jogadores deve ser visível e obrigatória. Cada equipe é composta por 12 jogadores, dos quais 6 de quadra, 1 goleiro e o restante na reserva. A duração de cada tempo é de 30 minutos, com intervalo de 10 minutos (Nas olimpíadas de Atlanta foi permitido a utilização de tempo, como no Voleibol).
O número de substituições é ilimitado, mas deve ser feito em um espaço de 4,45m, partindo da linha central da quadra (não é nescessário parar o jogo para realizar as substituições, e estas apenas podem se realizar após que o jogoador a ser substituído saia completamente da quadra).
Seu objetivo básico é ultrapassar o adversário através de toques de bola até atingir a meta adversária, marcando um ponto caso a bola ultrapasse a linha de gol. Para realizar tal coisa nescessita-se de muita habilidade e agilidade, pois o jogo é muito rápido e exige que os reflexos estegem bem apurados. Com o auxílio de jogadas "ensaiadas" (previamente treinadas) é possível confundir a defesa adversária e encantar o público.

A Bola

Bola de Handebol
Bola de Handebol
Existem três tamanhos de bolas de Handebol, cada uma possui um certo peso pré-determinado e representa uma categoria específica. São denominados por H3, H2 e H1. Elas tem que ser de couro e não escorregadias. (Para uma melhor aderência e maior liberdade nas jogadas usa-se uma cola especial para Handebol, aplicando-a nas pontas dos dedos).
H3 Esta é usada para a categoria Adulto Masculino (sendo a maior bola de Handebol), deve medir no início da partida, 58,4cm de circunferência e pesar 453,6 gramas.
H2 Esta bola é usada nas categorias Adulto Feminio e Juvenil Masculino (possuindo um tamanho intermediário), deve medir no início da partida 56,4cm de circunferência e pesar 368,5 gramas.
H1 Esta bola é usada nas categorias Infantis Masculino e Feminino e Juvenil Feminino.

POSIÇÕES

Ataque

Este desenho mostra as posições básicas do ataque.
No ataque, o time é dividido em: Pontas, Meias, Armador (conhecido também como Central), Pivô e Goleiro.

Armador

É a "locomotiva" do time no ataque. Este jogador esta no centro do ataque e comanda o curso e o tempo do mesmo. Este é geralmente o mais experiente jogador do time, deve saber arremesar com força e ter um grande repertório de passes. Deve possuir grande visão de jogo para se adaptar as mudanças na defesa adversária. Força, concentração, tempo de jogo e passes certos são o que destacam um bom armador.

Meia

O "combustível" do time no ataque. Os meias geralmente possuem os mais fortes arremessos e são, geralmente, os mais altos jogadores do time. (No masculino variam de 180cm a 210cm e no feminino variam de 175cm a 190cm). Entratanto existem exepcionais jogadores que são menores que a média, mas possuem arremessos poderosos e técnica muito apurada. Estes são geralmente os jogadores mais perigosos durante o ataque, pois os arremessos costumam partir deles ou de outro jogador o qual tenha recebido um passe dele.

Ponta

Geralmente são eles que começam as jogadas de ataque. Os pontas são velozes e ageis; e devem possuir a capacidade de arremessar em ângulos fechados. O destaque no arremesso não é a força, mas a habilidade e mira, podendo mudar o destino da bola apenas momentos antes de soltá-la em direção ao gol. Estes jogadores também são muito importantes nos contra-ataques, apoiados em sua velocidade e posicionamento.

Pivô

O "coringa" do time no ataque. Se posicionam entre as linhas de 6m e a de 9m. Seu objetivo é abrir espaço na defesa adversária para que seus companheiros possam arremesar de uma distância menor, ou se posicionar estratégicamente para que ele mesmo possa receber a bola e arremessar em direção ao gol. O pivô possui o maior repertório de arremessos do time, pois ele deve passar pelo goleiro e marcar o gol geralmente sem muita força, impulsão ou velocidade, e em jogadas geralmente rápidas.

Goleiro

Se o goleiro defender um arremesso ou conseguir um tiro livre, ele deve ter a habilidade e o raciocínio rápido para observar se algum jogador se encontra em uma posição de contra-ataque, fazendo assim o lançamento que deve ser rápido e certeiro. O goleiro não é apenas um jogador de defesa, mas um importante armador de contra-ataques.

Defesa

Este desenho mostra as posições báscias da defesa.
Os jogadores na defesa precisam trabalhar em equipe. Comunicação é absolutamente vital. Onde está o pivô? Quem está marcando quem? Aonde está o foco do ataque? No nível de elite do Handebol, existem times que possuem jogadores especializados na defesa, que são físicamente grandes, muito fortes, rápidos e com muita concentração. Esses jogadores ainda possuem a habilidade de detectar o foco do ataque e se adaptar as mudanças nas jogadas. Defensores situados no meio precisam ser muito fortes e altos para impedir os ataques dos meias e conter os pivôs.
O goleiro é vital na defesa. Um bom goleiro pode representar mais de 50% da performance de um time. Quando a defesa é penetrada, o goleiro é a ultima barreira ao atacante. Ele precisa ter um reflexo rápido, boa antecipação de onde o atacante pretende arremessar e habilidade de ajustar força, reflexos e total concentração (eliminado qualquer coisa que não seja referente ao jogo) foçando seu objetivo final, a defesa. O goleiro também deve se comunicar com seu time, (pois possui maior visão de jogo por estar fora dos lances de ataque)incentivando e alertando a defesa; e auxiliando e orientando seus companheiros no ataque. 



Dupla: Acácia Ribeiro Alves  N 01
            Vitória Régia Ferreira   N 39

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Estudar para Espanhol

Los numelares cardinales




1 uno
2 dos
3 tres
4 cuatro
5 cinco
6 seis
7 siete
8 ocho
9 nueve
10 diez
11 once
12 doce
13 trece
14 catorce
15 quince
16 dieciséis
17 diecisiete
18 dieciocho
19 diecinueve
20 veinte
21 veintiuno
22 veintidós
23 veintitrés
24 veinticuatro
25 veinticinco
26 veintiséis
27 veintisiete
28 veintiocho
29 veintinueve
30 treinta
31 treinta y uno
32 treinta y dos
40 cuarenta
50 cincuenta
60 sesenta
70 setenta
80 ochenta
90 noventa
100 cien
101 ciento uno
200 doscientos, as
300 trescientos, as
400 cuatrocientos, as
500 quinientos, as
600 seiscientos, as
700 setecientos, as
800 ochocientos, as
900 novecientos, as
1.000 mil
2.000 dos mil
55.000 cincuenta y cinco mil
1.000.000 un millón
2.000.000 dos millones
1.000.000.000 mil millones
1.000.000.000.000 un billón


OJO
- A conjunção y só se utiliza entre a dezena e a unidade dos números compostos, exemplo; 49 – cuarenta y nueve.
- Os números do vinte e um ao vinte e nove são escritos em uma só palavra.
- A diferença do português, em espanhol o número dois não mudam de gênero.

sábado, 7 de agosto de 2010

Trabalhinho de T.E.S.E

E.E.E Profissional Governador Luíz de Gonzaga Fonseca 
Acácia Ribeiro Alves
Nº: 01
1º ano A Enfermagem




                                         Programa de ação - Plano de ação




Definição do Negócio:



Negócios não tem um caráter estático, mas sim, dinâmico!
Requer força de vontade,para trabalhar melhor!
Auto-estima, para não ficar de mau humor, e se estressar logo.
Dedicação, para fazer bem melhor.
Paciência para não quebra a cabeça ,por que pode acabar perdendo o emprego.




Negócio:



Estudar muito para conseguir o meu objetivo, que é ser PEDIATRA, ajudar as crianças que precisam de mim,dar o meu melhor, enfim fazer o que eu sempre sonhei. Gosto muito de ajudar, porém quando eu vejo que o próximo realmente precisa de mim.



Filosofia do negócio:



Para mim concluir o ensino Médio, e esse curso de Enfermagem, preciso tirar notas boas, aprender, cada dia mais uma coisa diferente, dar opiniões, aceitar opiniões diferentes da minha, aprender a falar com púbico, deixar a vergonha de lado, ter controle sobre eu mesma, para conseguir meus objetivos.



 Enfoque ou prioridade:






Meu foco é aprender cada dia coisas diferentes, descobertas importantes, tirar notas boas na escola, da toda atenção ao professor na sala de aula,tirar as minhas dúvidas, ser educada, respeitar o próximo, não faltar as aulas, para não perder o assunto, pois o assunto pode ser complicado e preciso tirar as dúvidas.







Postura:



 Tenho que ter  uma posturar de uma aluna da escola profissional, porque a escola oferece oportunidades que poucas escolas oferecem(outras escolas profissionais),por isso devo aproveitar cada minuto que passar, para não deixar o tempo levar essa oportunidade, e a essa escola tem um diferencial!
É por que ela se preocupa mais com o futuro de aluno.









segunda-feira, 24 de maio de 2010

Simple Present Exercise!!!

1.Adicione S ou ES aos verbos nas sentenças se necessário. Se não for necessário, coloque um X no espaço em branco.
 
a) He work s in a bank.
b) They live s in France.
c) I watch s TV every day.
d) She go es to work by car.
e) The film finish es at ten o'clock.
f) We play s tennis every weekend.
g) They go es on holiday in August.
h) He speak s Italian and French.
i) She do es  her homework every night.

 2. Escreva frases, usando a forma negativa do Present Simple:

a) (He/not/live/ in Mexico) He doesn't live in Mexico.
b) (She/not//work/in a bank) She worked in the bank
c) (I/not/play golf) I not play golf.
d) (Paul/not/listen/to teh radio) Paulo did not hear the radio. 
e) (We/not/speak/French) We not speak French.
f) (You/not/listen/to me!) _You not listen to me!
g) (My car/not/work) My car does not work.
h) (I/not/drink/tea) I do not drink tea.
i) (Sheila/not/eat/meat) Sheila not ate meat.

3. Complete os espaços com a conjugação correta dos verbos no Presente Simples do inglês.

Kristin wakes up (wake up) everyday at 7. She to brush(brush) her teeth and then to take (take) a shower. Then she to meet (meet) with her friend Jennifer and together they to have (have) breakfast at a little diner near the office. They to get (get) to the office at around 8:30. Kristin to go (go) to the first floor, where she to work (work), and Jennifer to take (take) the elevator to the 11th floor, where her office o be (be). Later, they are to meet (meet) again at 12 to have lunch. 

4. Complete os espaços com a opção correta: do, does, don't, doesn't, is, isn't, are ou aren't:

a. Aren't you like ice-cream?
Yes I do . I think everybody is .

b. Is Kim from Australia?
Nope, she is actually Canadian.

c. We are like the beach very much this time of the year. We prefer the mountains.
Really? Why do that?
Beaches is too crowded in the summer.
Do Beaches are too crowded in the summer.
About every two years. It is a shame that we have more free time to travel.

d. How often are you go to the movies?
Every week or so. I like to watch all the comedies, but I really doesn't like horror movies.
Really? Horror movies are my favorite ones.

e. Rose is here yet. Where is she?
Oh, she is late because of the traffic.
Ok, we can wait. Does she have a car?
No, she isn't . She always takes a cab.

f. Are those your friends from Spain?
They are my friends, but they doesn't Spanish. They are actually from Argentina.
Oh.  Are they go to the same school that you go?
No, they are students. They are actually Spanish teachers.